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A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar

  • garotageekstore
  • 19 de jun. de 2015
  • 2 min de leitura

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Aposto que vocês, frequentadores assíduos de livrarias, já devem ter visto várias vezes a capa desse livro e se perguntado: sobre o que, exatamente, fala esse livro? É a Hazel Grace da vida real de A Culpa É Das Estrelas? Foram esses os primeiros pensamentos que passaram pela minha cabeça e tenho certeza que sua relação com A Culpa É Das Estrelas foi o que fez com que, inicialmente, os exemplares fossem vendidos.

Consegui o livro emprestado de uma grande amiga e tive o enorme prazer de conhecer Esther Earl Grace, a jovem que, embora não seja a Hazel, inspirou muito o John Green a escrever o romance que mais tarde seria um grande sucesso de vendas e bilheteria: A Culpa É Das Estrelas.

O livro conta, através de anotações do diário da própria Esther, posts em seu blog, opiniões e relatórios dos médicos que acompanharam durante todo seu tratamento, depoimentos de familiares e amigos, transcrições de vídeos postados em seu canal do youtube, posts feitos pelos pais de Esther em um blog criado somente para falar sobre seu estado de saúde e, principalmente, através de uma maravilhosa e emocionante introdução do escritor John Green, sobre a vida de uma garota maravilhosa que, com apenas 11 anos, se viu de cara com uma doença terminal pouco comum em crianças da sua idade: o câncer de tireoide (que, mais tarde, espalhou-se para seus pulmões).

"Ela era todas as coisas humanas: imperfeita, assustada. Mas, para mim, o que a torna tão notável é que ela também era muito, muito cheia de amor e extremamente disposta e ansiosa para compartilhá-lo".

É exatamente assim que todos que tiveram a maravilhosa oportunidade de conhecer Esther a descreviam. Ela era uma adolescente como todas as outras, mas ao mesmo tempo, tão singular. Tinha os mesmos medos e inseguranças típicos de uma garota de 13, 14, 15 e 16 anos, tinha que conviver com todas essas questões da adolescência e, ainda, com a ideia constante da morte por causa do câncer. Era uma nerdfighter (pessoas que lutam pelos nerds e celebram o intelectualismo), fã de Harry Potter, preocupada em ajudar e transformar o mundo através de suas palavras. E ela com certeza fez a diferença: suas palavras tocaram e transformaram meu modo de pensar.

Após conhecer o ponto de vista de Esther, tirei da minha cabeça aquela ideia inicial e conclui que, apenas por ela ser como era e transmitir isso através de suas palavras, faria com que o livro de Esther vendesse por si só.

Bom, sem mais enrolações veja esse vídeo postado por Esther em seu canal do youtube poucos dias antes de falecer e conclua, por si só, o quanto e o porquê ela era uma garota tão especial:


 
 
 

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